No espelho do tempo, vejo a verdade,
Reflexos de quem fui e de quem sou.
Nos labirintos da vida, busco a liberdade,
De mim, sei eu, naquilo que restou.
Caminhos trilhados com passos incertos,
Sonhos tecidos em noites de solidão.
Os ecos do passado, tão perto e tão distantes,
De mim, sei eu, a força do coração.
Nos ventos que sopram, as histórias contadas,
Fragmentos de memórias em um constante fluir.
De mim, sei eu, nas jornadas sonhadas,
No pulsar da vida, no eterno existir.
Cláudia Forte.
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2 comentários:
Muito linda a foto e poesiaa,Cláudia!
E, na verdade, só mesmo nós sabemos de nós, do nosso envelhecimento, da nossa passagem por aqui!
beijos, chica
Por vezes aparecem pessoas que parecem saber mais de nós do que nós próprios. Claro que isso não só não é possível como é um atrevimento e até chega a ser ofensivo.
Gostei do seu poema (vou ler mais), é magnífico.
E também gostei que tivesse "ressuscitado"... Porque amigos nunca se esquecem, mesmo com um interregno de anos sem nos "vermos".
Tudo de bom para você, minha querida "velha" amiga Cláudia.
Um grande e fraterno abraço.
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