Foto: Vrbo
Na quietude do campo, onde o vento sussurra,
Mora a simplicidade que o coração acalanta.
Entre flores e mato, a paz que perdura,
Em cada canto, a alma se encanta.
Uma casinha azul, um jardim em flor,
O canto dos pássaros ao amanhecer.
O calor do sol, o abraço do amor,
A essência que me faz viver.
As noites estreladas, a lua a brilhar,
A brisa suave a acariciar.
Os momentos de riso, sem pressa, sem fim,
A essência que vive em mim.
Onde a riqueza está na alegria singela,
Nos gestos pequenos que trazem o bem.
A essência que é a mais bela,
E nela encontro a paz que me mantém.
©Cláudia Forte.
Motivo pro trás desses versos
Esses versos nasceram da minha busca por encontrar a verdadeira essência da felicidade nas coisas simples da vida. Muitas vezes, nos perdemos na correria do dia a dia e esquecemos de valorizar os momentos pequenos, porém significativos, que trazem paz ao nosso coração. Este poema é um reflexo da minha crença de que a verdadeira riqueza está na simplicidade, nos gestos sutis e na beleza que encontramos ao nosso redor. É uma celebração das pequenas alegrias, do amor genuíno e da tranquilidade que a natureza, da qual fazemos parte e que nos retroalimenta, assim como os momentos compartilhados com quem amamos podem proporcionar.
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